quarta-feira, 3 de abril de 2013

Sugestões de livros

SUGESTÕES DE LIVROS

OS CAVALEIROS DA TÁVOLA REDONDA



           Caso você goste de histórias de cavalaria que se passaram na Idade Média e são repletas de aventuras, duelos, magia, paixões e intrigas, você não pode deixar de ler Os cavaleiros da távola redonda, de Luiz Galdino (disponível na biblioteca do colégio). O livro reúne vários personagens, entre eles reis, rainhas, cavaleiros e um mago, Merlin, um homem sábio, capaz de realizar profecias, mágicas e transformações em seu próprio corpo. A história envolve disputas pelo trono, paixões incontroláveis e proibidas, ambições e muita ação. Nesta trama ainda, um jovem de 15 anos se torna o único homem capaz de retirar a espada da bigorna sobre a pedra e, por consequência, é coroado rei da Bretanha, para inveja dos demais cavaleiros do reino. Por isso e muito mais, vale a pena ler este livro, o qual ainda contém ilustrações que o auxiliarão a imaginar as cenas. Não perca essa oportunidade de despertar sua imaginação e viajar pelos reinos da Idade Média!






OS MELHORES CONTOS DE CÃES E GATOS


       Miauuu.... au-au-au... grrr.....Olha só quem apareceu por aqui! São os gatinhos e cãezinhos do livro Os melhores contos de cães e gatos, de Flávio M. Costa (disponível na biblioteca do colégio). Eles estão presentes nas mais interessantes histórias escritas ao redor do mundo por autores como Esopo, Homero, Machado de Assis e Emile Zola. Abaixo transcrevo uma fábula bem legal, O cão e a pulga, de Leonardo da Vinci... Isso mesmo! Do mesmo autor do quadro Mona lisa!!! Então, aprecie a história e aproveite para refletir sobre sua mensagem...

          Dormindo o cão sobre a pele de um cordeiro, uma de suas pulgas, sentindo o cheiro de lã gorda, julgou dever ser aquele um lugar de vida melhor e mais salvo dos dentes e das garras do cão ─ e sem mais pensar abandonou o cão. Entrando nos tufos da lã, começou com grande esforço a querer chegar às raízes dos pêlos, tarefa que, depois de muito transpirar, descobriu inútil, porque tais pêlos eram tão grossos que quase se tocavam, e não havia espaço onde a pulga pudesse sugar a pele.
           Ali, depois de tanto trabalho e fadiga, começou a querer voltar para seu cão. Tendo o cão já partido, viu-se a pulga destinada, depois de longo arrependimento e amargo pranto, a morrer de fome.

(extraído do livro Os melhores contos de cães e gatos, organizado por Flávio Moreira da Costa, publicado pela editora Ediouro, em 2007, página 65).